EXTINTORES DE INCÊNDIO

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Extintor de Incêndio para Roqueiro


Sinalização de Extintores



Altura recomendada pela norma ABNT NBR 13434-1 para a altura da placa de sinalização de extintores de incêndio em parede.



sábado, 8 de dezembro de 2012

A História dos Extintores de Incêndio


A HISTÓRIA DOS EXTINTORES DE INCÊNDIO
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por: Prof. Ms. Aderson Guimarães Pereira - Mestre em Políticas Sociais; Gestor em Segurança contra Incêndios - Doutorando em Ensino de Ciências e Matemática.


Os extintores de incêndio podem ser considerados aparelhos de acionamento manual, portátil ou sobre rodas, destinados a combater princípio de incêndios.

O extintor de incêndio é um dispositivo de proteção contra incêndio (proteção ativa) utilizado em situação de emergência. Consiste basicamente de um recipiente sob pressão contendo um agente extintor (ex.: água, bicarbonato de sódio, gás carbônico, etc.) que, quando acionado, irá provocar a extinção do fogo.
Ao utilizar o extintor é importante ter a certeza para que tipo de classe de fogo deva ser aplicado. Caso for utilizado na classe não recomendada poderá causar acidentes.

Por exemplo: utilizar água em equipamentos elétricos energizados, água em óleo aquecido, etc. No decorrer da história muitos agentes extintores foram descobertos e desenvolvidos, porém, alguns provocavam efeitos colaterais após o uso, sendo alguns até tóxicos.
Estes, após diversos estudos, foram substituídos por agentes extintores mais eficazes e com menos efeitos secundários, portanto, retirados de uso.
A primeira versão moderna do extintor portátil foi inventada pelo Capitão George
William Manby (1765 - 1854), em 1813.
O extintor era constituído por um recipiente de cobre de 3 galões (13,6 litros -
água) contendo em seu interior, inclusive, carbonato de potássio.
Manby foi membro da milícia britânica e observou a incapacidade dos bombeiros
em Edimburgo para atingir os andares superiores dos edifícios, consequentemente, pensou numa forma de superar esta dificuldade.
Em 1866, o francês François Carlier inventou um extintor que era composto por uma garrafa contendo uma mistura (água e bicarbonato de sódio) e em separado uma quantidade de ácido tartárico. Ao misturar os componentes do interior do recipiente
ocorria a produção de gás carbônico e este provocava a saída do agente extintor.

Cronologia do extintor

1813 - Capitão George William Mandy inventou a primeira versão moderna do extintor portátil;

1866 – O francês François Carlier desenvolveu o extintor com um cilindro contendo uma mistura (água e bicarbonato de sódio) e ácido tartárico;

1881 - Almon M. Granger patenteou, nos Estados Unidos da América (E.U.A.), o extintor de incêndio à base de bicarbonato de sódio e ácido sulfúrico;

1905 – O russo Alexander Laurant inventou o extintor espuma química;

1912 – O extintor à base de tetracloreto de carbono foi desenvolvido pela Empresa Pyrene;

1924 – A Companhia Walter Kidde, no E.U.A., inventou o extintor de dióxido de carbono;

1928 – O dispositivo de acionamento do extintor de pó químico foi inventado pela Empresa Dugas (mais tarde adquirido pela Empresa Ansul);

1940 – Na Alemanha foi desenvolvido o extintor para utilização em aeronaves.
No Brasil, a NBR12693 estabelece parâmetros para sistema de proteção por unidades extintoras em edificações e áreas de risco

Carta Enviada à Ouvidoria do INMETRO


Cargas Vencidas do Extintores
Aumentar o período das recargas para não poluir?


Segue cópia de e-mail de uma empresária do ramo de manutenção de extintores de incêndio, http://www.deangelisextintores.com.br/ enviado à Ouvidoria do INMETRO, que considero interessante, onde ela nos leva a reflexão por questões ambientais, o tempo curto dado às recargas dos extintores de incêndio. 

Achei bem interessante e gostaria de compartilhar com os amigos.








Boa noite D. Julieta Silveira Soares, escrevo na esperança de chegar até seu coração o que tanto aflige minha alma. Meu nome é Laura Stela De Angeli, trabalho no ramo de manutenção e vendas de equipamentos de incêndio, e nos últimos anos vendo e lendo a enorme repercussão sobre a necessidade de tentarmos desesperadamente salvarmos se ainda for possível este nosso tão maravilhoso planeta é que venho recorrer ao bom senso, a sensibilidade que acredito que tenhas, talvez por sermos mulheres e conseguirmos expressar mais nossas ideias e sonhos. Não me conformo mais em continuar trabalhando com recargas de extintores de incêndio, até já coloquei minha firma 28 anos a venda pois não me conformo mesmo em ter que despejar toneladas de gás carbônico dos extintores modelo CO2 na atmosfera, visto que este extintor apenas tem uma perda mínima de percentagem em sua capacidade, quando não é usado para fins de apagar focos reais de incêndio, e sinto na pele esse custo anual, ir nas empresas nos prédios em tudo quanto é lugar recolher essa infinidade de aparelhos se pode segundo a Norma 12962 fazer apenas a manutenção nível O1 no local onde o mesmo esta instalado, fazer uma limpeza antiferrugem verificar se seus componentes externos estão corretos, levar uma balança no local ver se a sua pesagem está de acordo e cobrar apenas uma inspeção, sem ter que remover , isto anualmente sem ter que abrir o cilindro e esvaziar a toa esse gas que tanto contamina nosso meio ambiente, e acabar com esse anel amarelo anual, apenas a cada cinco anos quando se fizer o necessário teste hidrostático e assim mesmo acho 5 anos muito pouco tempo , no mínimo a cada 10 anos, quanto ao modelo ÁGUA pra que jogar tanta agua fora se se colocar apenas uma colherinha de pó dentro deste extintor a agua cria micro organismo não apodrecendo o cilindro , ou um novo produto que as indústrias fabricantes já estão usando, quanto ao PÓ QUÍMICO SECO de 95 de teor temos declarações de fabricantes dando garantia de até 5 anos, e garanto pra senhora que realmente funciona, é só fazer a limpeza externa adequada, ver se está pressurizado, se não esta enferrujado, então imagine como seria bom para não destruirmos mais este mundo, todos ganhariam com isso , o INMETRO não ficaria com tanta responsabilidade em ser mais um órgão destruidora do meio ambiente, reveria a norma, os clientes pagariam muito menos, apenas a referida inspeção e é claro em caso dos aparelhos serem usados como o são diariamente em vários setores, porque notícia boa não vai ao ar, só quando vira tragédia, esta semana que passou temos depoimento de clientes que fizeram usos de extintores em Posto de Gasolina em veículo particular, num lindo apartamento no centro de Vitória, que se não fossem os extintores para apagarem o início destes incêndios nada teria sobrado, porque quando os bombeiros chegassem não haveria mais nada para apagar e no meu entender é dar ensinamentos mesmos para porteiros, zeladores de condomínios, condôminos, enfim trabalhar o mais corretamente e transparentemente que for possível, inclusive para enaltecer esse comércio, que bem feito é extremamente digno de louvor e orgulho de satisfação quando chega um cliente e nos diz graças a este extintor salvei meu carro, meu apartamento., minha vida....Acreditando honestamente que me fiz entender pela senhora que responde pela Ouvidoria , que assim me informaram , despeço-me agradecendo qualquer coisa que puder e estiver ao seu alcance para mudarmos o quadro lamentável, triste , impotente em que vejo todos que trabalham nesse ramo, pelo menos os que são honestos perante a si a seus filhos , netos e principalmente a Deus.


Obrigado Stela.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Extintor para Enfeite


Extintor de Enfeite
Veja o absurdo...

Entendeu o aviso?
Apenas um adorno?


Extintor de Incêndio Sobre Rodas


Extintor de Incêndio Sobre Rodas

Ao abastecer o veículo em um posto de gasolina me deparei com esse interessante extintor de incêndio sobre rodas, mais conhecido como carreta, com agente extintor de CO2 (Dióxido de Carbono).
Não pude deixar de fotografar.

Observa-se que a válvula é de cilindro para gases diversos como oxigênio, acetileno, entre outros.
Possui até capacete de proteção da válvula como os cilindros industriais e medicinais.
Não possui difusor e punho.
Há um tubo metálico que é usado no lugar do difusor, que possui uma válvula metálica do tipo esfera para liberação da passagem do gás.




Abaixo um tradicional e regulamentado extintor sobre rodas, conforme normas ABNT NBR 15809, NBR 12790 e NBR 12791, essas duas últimas normas são aplicáveis ao cilindro.  



Segue link de manual do fabricante de extintor da marca Protege com os componentes regulamentados de um autêntico extintor sobre rodas para os amigos compararem:


http://www.protege.ind.br/download/ficha%20tecnica%20CO2%2010kg%20-%20R03.pdf

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Disposição Final do Extintor de Incêndio Descartável

  Disposição Final do Extintor de Incêndio Descartável

O extintor de incêndio ao ser descartado, deverá ser desmontado, para que cada material seja disposto de forma correta de acordo com a legislação ambiental vigente de cada Estado.
A descaracterização, ou seja, a destruição de cada material é importante para que este não venha ser reutilizado.
Toda empresa de reciclagem ou de disposição de resíduos, deve possuir Licença Ambiental, pois isto garante que a reciclagem/disposição será realizada de forma a minimizar os impactos ambientais.

Abaixo descrevemos a destinação de cada material que compõe o extintor de incêndio para o Estado de São Paulo, em cumprimento ao Decreto 8.468/76 – SP.
  • Corpo do extintor alça/gatilho, mola de aço-carbono – descaracterizar e enviar para a reciclagem.
  • Válvula plástica, bucha e tubo sifão - materiais de polipropileno podem ser reciclados, devem ser enviados de forma descaracterizada para a reciclagem.
  • Válvula e haste de latão – enviar de forma descaracterizada para a reciclagem.
  • Vedações de borracha – a borracha pode ser reciclada ou utilizada como fonte geradora de energia. Portanto é necessário que seja verificado qual a viabilidade econômica entre reciclar ou incinerar.
  • Carga de pó a base de Bicarbonato de Sódio ou Monofosfato de Amônio – É classificado como resíduo Classe II A, resíduo não perigoso e não inerte, conforme NBR 10.004.
Um estudo realizado pela Resil, através de análises químicas, comprovou-se que os componentes utilizados na fabricação do pó para extinção de incêndio, à base de monofosfato de amônio, constam na Listagem de aditivos permitidos pelo Ministério da Agricultura, para a fabricação de Fertilizante Mineral (Consultar Instrução Normativa 05 do Ministério da Agricultura, Anexo II).
Este material pode ser enviado à aterro ou ser reciclado, desde que, seja aprovado pelo Órgão ambiental do Estado, através de CADRI (Certificado de Aprovação para Destinação de Resíduos Industriais).
As informações acima foram fornecidas por técnicos da área ambiental, ligados a empresas associadas à ABIEX.



terça-feira, 13 de novembro de 2012

Anne Hathaway and Fire Extinguisher

A Bela Usando Extintor de Incêndio



A Bela Anne faz demonstração do uso de extintor de Gás Carbônico (CO2) no programa de Jimmy Kimmel


segunda-feira, 12 de novembro de 2012

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Anel de Identificação de Inspeção do Extintor de Incêndio

Extintores de Incêndio - Fique de olho na inspeção do extintor comercial e residencial



Especialista no ramo explica recente Portaria do Inmetro sobre serviços de inspeção técnica e reparos nos extintores de incêndio. Uma das determinações diz respeito aos anéis de identificação externa de manutenção

“Quando você entrega o seu extintor de incêndio a uma empresa para fazer manutenção, não está entregando apenas um objeto, mas a segurança do seu patrimônio, da sua família, dos seus colaboradores. Se houver qualquer tipo de incêndio, e se o seu extintor não funcionar adequadamente, você, simplesmente, vai perder tudo o que construiu. Até a sua vida estará em jogo. É bom pensar nisso”, advertiu o comerciante Robson Pereira, proprietário da RPereira Extintores.


Robson Pereira adverte sobre cuidados que se deve ter ao enviar extintor para manutenção

Por se tratar de uma pessoa com amplo conhecimento sobre o assunto, a reportagem da Revista Sindpese o procurou para discutir sobre novidades acerca desses importantíssimos equipamentos de segurança. Sabe-se que desde 1º de janeiro deste ano, por meio da Portaria 206, o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) determinou que os serviços de inspeção técnica e manutenção de extintores de incêndio somente deverão ser executados conforme os requisitos aprovados (Art. 4º). Cientificou, também, que as infrações aos dispositivos da Portaria e dos requisitos que aprovou sujeitarão o infrator às penalidades previstas na Lei 9.933, de 20 de dezembro de 1999 (Art. 6º).

Uma das novidades da Portaria 206 diz respeito aos anéis de identificação externa de manutenção, elementos de controle adicionados ao extintor de incêndio, com a finalidade de demonstrar que ele foi desmontado para realização dos serviços de manutenção. “Durante o serviço de reparo, é necessário retirar a válvula do extintor, substituir o pó velho por outro completamente novo, colocar um anel no gargalo do extintor e recolocar a válvula. Teoricamente, não haveria como colocar o anel identificador de reparos sem retirar a válvula, certo? Acontece que os anéis antigos eram lisos e sem ranhuras, o que facilitava fraudes. Usavam secador de cabelo para dilatar o anel e colocá-lo na válvula como se o extintor tivesse sido reparado”, explica Robson.



Fique atento: novo anel identificador de manutenção possui quatro linhas verticais e ranhuras

NOVIDADES NOS ANEIS

O antigo anel identificador de manutenção trazia o nome da empresa que fez o serviço e o respectivo ano. Agora, o Inmetro decidiu que não é mais necessária essa última identificação porque a cada ano o anel terá cor diferente. Para 2012, a cor é amarela. Além disso, o Inmetro criou um novo anel, com quatro linhas verticais de ranhuras. “Isso quer dizer que se hoje a pessoa for usar o secador, por exemplo, o anel vai quebrar ao invés de ser dilatado. A partir disso, a dificuldade para falcatruas aumenta”, destaca Robson.



Inmetro decidiu que a cada ano a cor do anel mudará. O amarelo representa 2012

Mesmo diante de todos os cuidados oferecidos pelo Inmetro, o empresário orienta verificar sempre se o anel possui algum tipo de colagem. “Se houver qualquer indicativo assim, quer dizer que o extintor não recebeu nenhuma manutenção”, alerta. “Muitas vezes, as pessoas estão mais preocupadas se vão gastar muito ou pouco na manutenção e acabam esquecendo de verificar se a empresa que vai fazer o serviço é confiável. Seguramente, afirmo que vão encontrar por aí preços milagrosos no mercado. Mas o que existe por trás disso? A possibilidade de não estar sendo feito absolutamente nada, exceto limpar externamente o extintor de incêndio. O Inmetro faz o possível e o impossível para controlar a manutenção do extintor com problemas, mas isso depende da consciência de cada um”, completa Robson Santos Pereira.

Por Alessandra Cavalcanti
Revista Sindpese
Fotos: Alessandra Cavalcanti









sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Protesto na Euro 2012

Mais extintores de incêndio sendo usado em protesto...



sábado, 1 de setembro de 2012

Extintores de Incêndio: Não só Inspeção, Limpeza Também...


Além das inspeções periódicas os extintores de incêndio devem ser limpos para evitar possível presença de insetos que dificultam a sua utilização.



terça-feira, 21 de agosto de 2012

Extintor em Final de LInha

Outro em fase terminal


Extintor Vintage


Esse aqui também chegou ao seu fim da linha


Extintor Compressor

Extintor de incêndio usado como canhão de confete


Hall Guard


Extintor em Fase Terminal


Fim da Linha...


Extintores Alcoólicos


Para apreciadores de bebidas...

Vodka

Vinho


Extintor Aprisionado

Usado como ornamento?


Extintor Atrás das Grades


Proteger contra vandalismo?



Extintor de Incêndio Cinzeiro

Em desuso como agente extintor, agora sendo usado como cinzeiro, para o prazer dos fumantes.


segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Controle de Extintores por Código de Barras



Praticidade, Eficiência e Confiabilidade.

Informação em tempo real e confiabilidade.
Todo o histórico sobre o extintor de incêndio, desde a manutenção a inspeção mensal.  


Leitor de código de barras.



Programa com informações sobre o extintor.