Extintores de Incêndio: O Que Não Fazer Em Caso de Princípio de Incêndio

Informações e curiosidades sobre o equipamento que quando usado no tempo e forma corretos, impede que bens e vidas sejam ceifadas...

EXTINTORES DE INCÊNDIO

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

O Que Não Fazer Em Caso de Princípio de Incêndio

Postado por Renato Brito às 22:16

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Marcadores: Descontração

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Quem sou eu

Renato Brito: Bombeiro Profissional Civil Lei Federal 11.901 e NBR 14608, Técnico em Segurança do Trabalho, Instrutor credenciado (nº 0058) junto ao CBMES para cursos de FBI e FBPC, instrutor de SMS e Proteção e Combate a Incêndio, blogueiro, opaleiro e metallover!!!

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Extintor de Incêndio - Definições

Extintor de incêndio é um equipamento de segurança que possui a finalidade de extinguir ou controlar o fogo em sua fase inicial. Em geral é um cilindro que pode ser carregado até o local do princípio de incêndio, contendo um agente extintor sob pressão.

ABNT NBR 15808 - Extintores de Incêndio Portáteis

ABNT NBR 15809 - Extintores de Incêndio Sobnre Rodas

OBRIGATORIEDADE:

Norma Regulamentadora NR - 23 - Proteção Contra Incêndio.

23.11.1 Em todos os estabelecimentos ou locais de trabalho só devem ser utilizados extintores de incêndio que obedeçam

às normas brasileiras ou regulamentos técnicos do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade

Industrial - INMETRO, garantindo essa exigência pela aposição nos aparelhos de identificação de conformidade de

órgãos de certificação credenciados pelo INMETRO, conforme Portaria número 173.

HISTÓRIA:

O médico alemão M. Fuches inventou em 1734 bolas de vidro cheias de um solução salina destinadas a ser atiradas no fogo. O moderno extintor de incêndio automático foi inventado por um militar inglês, o Capitão George William Manby, depois de ter presenciado um incêndio em 1813 em Edimburgo que começou no quinto andar de um edifício no qual as mangueiras não alcançavam devido a altura da edificação. Nada pode fazer para evitar que o fogo se espalhasse e tomasse o quarteirão.

Vendo tal fato o Capitão George, declarou que convicto que a aplicação de água num momento crítico, mesmo em pequena quantidade, exerce efeito. Porém utilizando uma quantidade muito superior num momento posterior não surtiria efeito pois na velocidade em que as chamas se propagam a destruição é certa.

Em 1816 ele inventou um aparelho cilíndrico de cobre, com sessenta centímetros de altura e capacidade de quinze litros. Era envasado com até três quartos de de um líquido que Manby descrevia como fluido anti-chamas como uma solução de potassa cáustica. O espaço restante era cheio de ar comprimido.

Tema Marca d'água. Tecnologia do Blogger.